Olho a brancura deste casario
Ao olhar gélido, tranquilo
Branco leitoso, uma cor de rio
Que desliza e vai; pudesse eu segui-lo!
Ao luar a cor deixa o tom vibrante
Vai-se macerando torna-se ambarina
E se o sol nos faz ver a cor brilhante
O luar oferece a cor opalina;
Não importam 'strelas, a densa floresta
Não importa a luz da aldeia em festa
Ladeiras, vinhedos a perder de vista!
Importa a cor, o brilho gelado
Do luar tranquilo, um luar lavado
A mostrar que Deus é um grande artista!
(Maria Mamede)
- Poema enviado por pessoa amiga, para publicação no blog.
10 comments:
Peter.. isso é lindo demais..
um grande abraço..
estou viva.
Lú
Belíssima imagem para um belo soneto. Bjos
Lú, nunca mais tinha tido notícias suas. Confesso que já tinha saudades. Que bom vc ter escrito! Eu tenho mt pouco tempo e dedico mais atenção ao blog colectivo http://conversasdexaxa3.blogs.sapo.pt Apareça por lá, aliás vc continua nos links. Bj
E para uma bela amiga. Bjos
Muito bonito, sim senhor. CLap clap clap.
Gosto muito da poesia de Maria Mamede. Conseguiste um conjunto muito harmonioso entre imagem e poema. Beijos
Pintelho, julgo ser a primeira vez que apareces. Visitarei o teu blog logo que possa. Grato pela tua visita.
Lique, gosto muito de visitar o teu blog, mas nem sempre é possível. Sabes? Tenho uma "vida social" muito intensa rsrsrs
Olá Manoel Carlos, presença recebida sempre com agrado, do autor de um blog que tem muito para nos ensinar.
Um momento lindo. Poema e imagem soberbos!
Abraço
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