“Como casa limpa
como chão varrido
como porta aberta
como puro início
como tempo novo
sem mancha nem vício
como página em branco
onde o poema emerge
como arquitectura
do homem que ergue
sua habitação”
(Sophia de Mello Breyner Andresen, pintura de Vieira da Silva)
como chão varrido
como porta aberta
como puro início
como tempo novo
sem mancha nem vício
como página em branco
onde o poema emerge
como arquitectura
do homem que ergue
sua habitação”
(Sophia de Mello Breyner Andresen, pintura de Vieira da Silva)
5 comments:
Boa escolha amigo poeta Peter's.
Lembrar a Sofia é um ponto de referência quase obrigatória em nome da liberdade.
Obrigada
Bji amigo
E a pintora Vieira da Silva
Este conjunto do poema de Sophia com a tela de Vieira da Silva está magnífico!
Beijos
Papoila
Obg. Foi inspiração e reviver a data.
Beijos
P.S. - Estou a ler um livro de que haverias de gostar: António Lobo Antunes - "D'este viver aqui neste papel descripto" - cartas da guerra - organização Maria José Lobo Antunes e Joana Lobo Antunes
E como estamos necessitados de uma revolução!
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